REFLEXÃO SEMANAL – O Padrão Divino Para Os Cônjuges – Autor: Pr. Paulo Madsen – 13 de julho de 2013

O PADRÃO DIVINO PARA OS CÔNJUGES – 13JUL13.

 TEXTO: Amós 3:3 – Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?

I – OBJETIVOS

1. Fortalecer os lares cristãos para que a Igreja e todo o povo de DEUS sejam também fortalecidos.

2. Ensinar que o lar cristão tem a tarefa de representar perante a sociedade a união que existe entre CRISTO e a Igreja

3. Estimular os casais a orar e estudar a Palavra de DEUS juntos a fim de cultivar a comunhão.

II- INTRODUÇÃO

O MATRIMÔNIO é maior que o amor que os cônjuges têm um pelo outro

O amor é propriedade particular dos cônjuges. O casamento não pertence apenas aos dois.
(pertence a DEUS, filhos, sociedade)

É uma ordenança santa, um símbolo social e uma função de responsabilidade.

Ambos os cônjuges têm direito a total fidelidade do companheiro.

A Igreja e o povo de DEUS, de modo geral, não desfrutará a plenitude do crescimento espiritual, se não houver edificação na família.

III – DESENVOLVIMENTO

1. CONSIDERAÇÃO MÚTUA

 Ter consideração pelo companheiro é reconhecê-lo como alguém colocado por DEUS numa posição sagrada.

  • Não é seu amor que sustenta o casamento mas o casamento que sustenta seu amor.
  • O amor é o resultado do casamento bem-sucedido.
  • A consideração mútua protege os cônjuges de se tornarem vítimas dos inevitáveis “altos e baixos” da vida.
  • O amor aprofunda suas raízes no solo rico e fértil da compreensão mútua.
  • Cada casamento cristão deve retratar a atitude mútua de dar-se a si mesmo como característica da união entre CRISTO e a Igreja.
  • Uma boa parte da felicidade do casamento vem do “dar” e não do “receber”.

 “Você não será feliz se entrou no casamento para fazer sua própria felicidade. Mas, se você entrou no casamento para fazer o seu companheiro feliz, então você também será feliz.”

2. ATITUDES QUE MATAM A RELAÇÃO NO CASAMENTO:

  • SILÊNCIO
  • CIÚME. (ICo.13:4)
  • FALTA DE TRANSPARÊNCIA
  • MENTIRA
  • INSENSIBILIDADE

3. COMUNICAÇÃO NO CASAMENTO:

a.     Interfêrencias:

  • EMPREGADA
  • AMIGOS
  • SOGRO E SOGRA

b.     Construindo uma comunicação sadia:

c.     Princípios Bíblicos – Ef. 4:25, 26, 29, 31 e 32

  • Vs.25 – Falar a verdade doa a quem doer
  • Vs.26 – Manter sempre em dia TUDO
  • Vs.29 – Use linguajar correto
  • Vs.31 – Consideração e respeito
  • Vs.32 – Desenvolva um espírito perdoador

Leve a sério o princípio bíblico de submissão mútua * Pronto a ouvir * Tardio a falar

4. O PAPEL DO SEXO NO CASAMENTO

A solução da maioria dos problemas que surgem entre os cônjuges pode ser encontrada numa compreensão mais profunda do que seja “unir-se um ao outro” tornar-se “uma só carne” com o companheiro.

a.     Princípios básicos

  • DEUS deu instruções bem definidas para a expressão do sexo no casamento. Hb.13:4
  • Foi ideia de DEUS –  Gn.1:31
  • É para ser desfrutado no CASAMENTO –  Gn.4:1 / Mt.19:4,6 / ICo.7:3,5
  • O sexo é uma experiência de DAR –
  • Deve haver correspondência mútua

b.     Problemas de ajustamento sexual

  • Falta de conhecimento sobre sexo
  • Egoísmo do marido
  • Experiências sexuais do passado
  • Falta de asseio corporal
  • Falta de lugar adequado, tranqüilo
  • Falta de tempo na relação sexual
  • Problemas se resolvem fora da cama

Todo relacionamento sexual fora do casamento é CONDENADO por DEUS” Rm.1:24,28 / ICo.6:9,10

5. O ADULTÉRIO – Pv.6:32,33 – 32 O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa. 33 Achará açoites e infâmia,

Prejuízos causados:

  • Passa a mentir;
  • Passa a articular manobras de suas aventuras;
  • Abala o relacionamento com seu cônjuge;
  • Começa a haver incoerência para educar os filhos;
  • Perde autoridade moral dentro do lar;
  • Passa a desconfiar de tudo e de todos;
  • As suas despesas aumentam;
  • Sempre se policiando para não ser delatado;
  • Personalidade em conflito (gera doenças).

6. SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO:

DEUS CONDENA O DIVÓRCIO – Mt.19:6

O divórcio contraria o padrão Divino, a exceção de Mt.5:32 e 19:9

  • É bem possível que alguém tenha de tolerar um casamento infeliz para preservar a estabilidade do matrimônio.
  • Os conselheiros cristãos não devem abrandar a lei de DEUS por causa de suposta compaixão por aqueles que se acham presos a um casamento infeliz.
  • A sociedade atual encontra todo tipo de desculpas para dissolver a união conjugal. Pode encarar até mesmo como experiência- “para ver se da certo”
  • É insensatez e demasiadamente perigoso pensar que é possível desprezar a moralidade e ainda conservar a religião cristã

IV – CONCLUSÃO

 “Uma palavra indispensável no matrimônio: PERDÃO.

Pr. Paulo Madsen, AUTOR

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